e esperando placidamente, as soluções plácidas para os seus anseios e inquietações furiosas
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Leve
Leve,
Tão leve …
... Volátil ou voador,
Às vezes cacto, outras vezes flor.
Leve,
Sem regras, barreiras ... fronteiras,
Sem censura nem clausura.
Às vezes atroz outras vezes doçura
Leve,
O vento, o sorriso …
O pensamento,
Leves as palavras de amor,
O perfume de uma flor.
Leve o olhar em que fraquejo,
Leve o beijo em que arquejo
Leve o arrepio na pele
O sonho que me embala
Que me transporta e suspende
Que me empurra e surpreende.
Leve o arrepio na pele.
Leve o sonho que me motiva
Que me preenche e cativa
Leve o sonho de ser gente
De sorrir e estar presente
Leve o tempo de sorrir
De dar e repartir
Leve …
Loucura de ser feliz
Trouxe de «Quem lê Sophia de Mello Breyner Andresen»
FERNANDA PAIXÃO (a publicar)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário