quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fim da tormenta

«.../ O azul sereno e vasto
Empalidece e cora
Como se Deus lhe desse
Um grande beijo luminoso e casto,
A estrela da manhã
Na altura resplandece;
E a cotovia, a sua linda irmã
Vai pelo azul um cantico vibrando
tão límpido, tão alto, que parece
que é a estrela do Céu que está cantando»

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