quarta-feira, 29 de julho de 2009

Vai um barquinho

O Tejo está azul. E o Bugio,

solitário guardião do seu rio

e de Lisboa,

Toma conta dos barquinhos que o velejam

à bolina, ou à toa.


Nota: «O Forte de São Lourenço do Bugio, também conhecido como Forte de São Lourenço da Cabeça Seca ou simplesmente Torre do Bugio, localiza-se a meio das águas da foz do rio Tejo, na altura da vila de Oeiras, Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Concelho de Oeiras, Distrito de Lisboa, em Portugal. O local onde se ergue é um banco de areia formado pelo assoreamento da foz do rio, fruto da dinâmica da confluência de suas águas com as do oceano Atlântico, ao ritmo das marés. Sendo o único da região com a superfície acima da linha de marés durante todo o ano, ficou-lhe a toponímia de cabeço ou cabeça seca. A toponímia bugio pode ser atribuída, entre outras versões, ao francês bougie (vela), devido à semelhança da sua estrutura circular e da primitiva torre encimada por farol, com uma vela acesa sobre o seu castiçal.» Faço minhas as palavras que roubei de um site de fotografias, no Flickr.

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