bebendo-o-ar-plácido-da-noite: Poeminho do Contra

sexta-feira, 21 de março de 2008

Ribeiras Cimeira e Fundeira

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

(Prosa e Verso, 1978)

Amor é síntese

Por favor não me analise,
Não fique procurando cada ponto fraco meu,
Se ninguém resiste a uma análise profunda,
Quanto mais eu
Ciumento, exigente, inseguro, carente,
Todo cheio de marcas que a vida deixou.
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor.
Amor é síntese,
É uma integração de dados,
Não há que tirar nem pôr.
Não me corte em fatias,
Ninguém consegue abraçar um pedaço,
Me envolva todo em seus braços
E eu serei perfeito, amor.

Mário Quintana

Palavras escritas por outros

... para quê buscar-te para além dos astros se andas tão perto da gente?
Antes enganar-me dando uma moeda que vá alimentar o vício, do que negá-la a quem dela precise para alimentar a fome. (Sousa Martins)
Um sorriso é quase sempre inspirado por um outro sorriso (Anónimo)
A loucura, mesmo num poderoso, não pode deixar de se vigiar (Hamellet)
Não há virtude tão grande que esteja livre da tentação (Immanuel Kant)
A razão e o amor, são eternos inimigos (Pierre Corneille)
Há que endurecer sem nunca perder a ternura. (Ernesto Che Guevara)

sexta-feira, 21 de março de 2008

Poeminho do Contra

Sem comentários: